quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

Ao teu toque fui à lua

 Ao teu toque fui à lua,

E ao voltar,

Vi-te toda nua

E no fim com um véu a esvoassar!

 

Tinhas as mãos frias,

Coração quente!

(que diz o povo nas suas manias)

E para um carente,

Que vai sempre onde tu ias,

É simplesmente...

        ... Angelical!

 

Meu corpo pede o teu,

E se ele não poder se meu

É preferivel uma vida eterna de Morfeu!

sábado, 12 de maio de 2018

Encerramento

E é a minha ultima publicação neste blogue onde tantas vezes chamei a atenção, bati portas e bradei aos céus por um País melhor.

Fecho com pena do que poderia sido feito e do que que poderia vir a ser feito. Mas quando o "bater" de cacholas não chama ninguém, apesar das soluções apresentadas ou até mesmo os "abre-olhos" violentos que aqui deixei. A meu ver seria mais um demagogo ou masoquista estar a mandar cronicas para o publico que não quer ouvir ou sequer ler.

Posto isto e porque não tenho vocação de "velho do Restelo" encerro o blogue"!

Boa sorte, Portugal!

domingo, 31 de dezembro de 2017

Tancos - Roubo ou Golpe de Estado?

Antes de iniciar o tema deste meu artigo permitam-me dizer que estimo as forças armadas, pois
descendo de uma família de militares. Sempre defendi os vários ramos dela e já passado tanto tempo quem me dera esqueces esta vergonha, mas desta vez não dá.

Ora vejamos umas coisas, é sabido que os três ramos das forças armadas estão com cortes constantes, que a falta de formação já esta a roçar os limites do intolerável (coisa que para estas instituições não pode acontecer) e que a falta de meios dá em laxismos tremendos e horrendos.Chamo-lhes "cortes" porque desde sempre houve os comensais das patentes mais altas que a meu ver deviam deixar de existir e que, apesar de termos passado por um 25 de Abril que acabara com elas, na pratica estes "empregados" dessas patentes ainda não deixaram de haver. Mais ainda que só quando este sector da sociedade entende que está mal de finanças é que se mexe na defesa de Portugal de das suas gentes... ou seja desde há muito que viraram uns mercenários (nas suas mentalides) disfarçados de bons heróis. Enfim, respeito-vos  mas não gosto de certas atitudes. Uma delas é esta!
Com isto refiro-me ao caso de Tancos que já ando à meses num: publico - não publico o raio do artigo, dado a delicadeza deste caso.
Todos sabemos do assalto realizado a este quartel que volta e meia dá problemas e mancha a integridade do nosso País e das respectivas forças armadas. A leviandade que é tratado este caso e que no inicio foi dado como se um qualquer ladrão pudesse fazer, devido aos cortes que os sucessivos governos tem feito é no mínimo surreal. Querem fazer-me querer que o desaparecimento de 4 TONELADAS de armamento é uma coisa que qualquer um pode fazer com uma precisão destas? Hum... contem-me antes histórias da carochinha para eu acreditar. Sempre é mais fácil!
O caso já se tornou numa telenovela, se bem se lembram até já envolveu a comunidade Internacional a pedir ao nosso Presidente da Republica explicações sobre o que se passou, com bastante preocupação como se de um novo ataque terrorista se tratasse. O Prof. Marcelo veio a publico dizer que faria todos os esforços para que a investigação tivesse bons resultados, mas o que é facto é que passados estes meses foram nulos os esforços, pelo menos que tivessem vindo a publico no que consta a culpados e ao que parece foram encontrados todos materiais exceptuando as munições de calibre 9 mm. (fonte: o observador).
Só para relembrar o material roubado recordemos a lista que o "El Español" divulgou a alguns meses e que foi republicada pelo "O Observador":

"(...) Eis a lista completa:

  • 1450 cartuchos de 9 mm;
  • 22 Bobinas de fio para ativação por tração;
  • 1 Disparador de descompressão;
  • 24 Disparadores de tração lateral multidimensional inerte;
  • 6 Granadas de mão de gás lacrimogéneo CS / MOD M7;
  • 10 Granadas de mão de gás lacrimogéneo CM Anti-motim M / 968;
  • 2 Granadas de mão de gás lacrimogéneo Triplex CS;
  • 90 Granadas de mão ofensivas M321;
  • 30 Granadas de mão ofensivas M962;
  • 30 Granadas de mão ofensivas M321;
  • 44 Granadas foguete antitanque carro 66 mm com espoleta M4112A1 com lançamento M72A3 –M/986 LAW;
  • 264 Unidades de explosivo plástico PE4A;
  • 30 CCD10 (Carga de corte);
  • 57 CCD20 (Carga de corte);
  • 15 CCD30 (Carga de corte);
  • 60 Iniciadores IKS;
  • 30,5 Lâminas KSL (Lâmina explosiva)(...)."
Para além da telenovela já relatada e uma lista longa por si, não podemos esquecer que houve altas patentes que fizeram disto um escândalo por terem sido postos de parte e que muito sinceramente fizeram lembrar-me de alguns prenuncios de uma revolução a rebentar... Quiseram até entregar as   
suas espadas à Assembleia da Republica, como se dum ultraje se tratasse. O que se esqueceram é que provavelmente tudo isto também era da sua responsabilidade.
Uma dos "memoráveis" episódios desta telenovela, tivemos o Sr. Ministro da Defesa, Azevedo Lopes, que a dar mais um ar de sua graça veio dizer que a incerteza reinava no seu ministério e que: "no limite podemos admitir que o armamento poderia já não existir" isto em resposta ao Presidente da Republica? Isto é resposta que se dê à população portuguesa? E a comunidade internacional, será acreditou em tamanho disparate? Mas alguém acredita nisto??? Para além de vir dizer que o material é obsoleto e portanto inofensivo. Será?  Alguém acreditará que que as redes do quartel não foram cortadas???
Cada vez que alguém mexe neste lodo mais me convence que algum general, ou patente elevada, estava metido nesta nova geringonça e por que até é um "gajo porreiro" e por que se acalmou não "vamos" levantar mais polémica e que temos de fazer como que se o rato parir-se uma montanha, mas no fim não foi.
O que é facto é que apesar de tudo isto ter acontecido no verão de 2017 já estamos a passar o ano para 2018 e não temos qualquer resposta no que toca a determinar culpados e a saber onde param as munições de calibre militar. Parece que a Republica das Bananas do principio do século XX voltou a instalar-se em Portugal com a esta geringonça. É no mínimo insólito!

Restam-me só exigir que se investigue e que se faça verdadeira justiça, pois já lá vão seis meses e o "Criar na Mente" não esquece!

sábado, 25 de março de 2017

Procura-se o Neo-Carlos Magno

À esquerda: Carlos Magno
Todos nós percebemos que a Europa está adormecida, que o mundo árabe anda aos pulos e até parece que ninguém os trava. Mês após mês somos confrontados com a irracionalidade de alguns agentes ditos Islâmicos que insistem à força implementar califados na Europa e no resto do mundo. A ultima foi em novamente Londres, anteriormente em Berlim, o terror já passou por Paris, Bruxelas (embora neutralizado) e mais um bons pares de cidades europeias onde a chacina e impiedade reinaram por vontade de uma defesa errada de um Islão errado.
Isto é nada mais, nada menos um déjà vu do que à mil duzentos e cinquenta anos, quanto a pretexto de uma religião se tentou conquistar à força a Europa.
Só não se deu porque houve um homem que se insurgiu e não os deixou passar, esse homem foi Carlos Magno.
É certo que este homem fez coisas bastante questionadas, mas o que é certo é que foi o principio de uma "rolha" que não deixou passa a ideia de califado que já  perdura à séculos. Mas também como ele houve novos movimentos de Arquitetura, de escrita, de pensar, de ensinar.
A Europa está adormecida e mais uma vez não quer querer que tem uma ameaça já dentro de si. Não quer acreditar em novas ameaças e não luta por que é verdadeiramente um flagelo, pois não sabe viver em comunhão democrática ou liberdade religiosa. Precisamos de um novo Carlos Magno para que não voltem a acontecer imagens como estas:




domingo, 19 de março de 2017

Carta ao meu pai

Hoje é dia do Pai.

Tenho grandes saudades tuas, a serio. E ficou tanto por dizer… É difícil não ter por perto e não te poder abraçar. Tenho saudades dos tempos em que tratavas de tudo e te preocupavas com tudo o que eu e a minha irmã fazíamos. As traquinices e disparates, as notas da escola, o comportamento, o arranjar emprego, etc.
Sem dares por isso foste o pilar otimista da família, mesmo com as questões que às vezes nos distanciavam, e como é óbvio se sou o que sou e enveredei pela Arquitetura é devido a ti, que sempre me puseste entre levantamentos e projetos de arquitetura. Sim, tu és um dos culpados. Esse otimismo do “depois logo se vê” fez de ti um lutador nato pela tua família e todos nós ainda te recordamos por esse motivo.
Já passaram 6 anos que partiste e só consigo lembrar-me do dia do teu nascimento todos os anos que
passam, especialmente depois da tua morte, mas para mim é como estivesses vivo. Hoje estás acompanhado com as tuas irmãs, com a particularidade da recém chegada a onde estás da tua irmã mais velha há poucos dias.
Sinto que tenho falta do teu atirar de cabeça para as coisas e vontade de trabalhar para vencer o mundo. Do “aplica-te” que tanto dava pano para mangas… e que em muita coisa hoje tenho de te dar razão.

Se poderes olha aí do alto por nós que te ainda te amamos.


Feliz dia do Pai!






terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Bandido Cupido

Ah! Cupido, bandido,
Ladrão, vendido,
Que num latido
Andas fugido
Do meu coração!

Zarolho, tinhoso,
Manhoso, caprichoso,
Bicho-vergonhoso,
Desdenhoso,
Que não acertas em ninguém…

Aselha,
De trazer pela algibeira.
É que não me arranjas alguém!


Ricardo T. Carvalhosa
14/02/2017

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Caixa Geral de Depósitos - A novela não pára!!!

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) tem sido uma telenovela com escândalos cabeludos e tentativas de mudanças de politicas. Primeiro com António Domingues a não querer entregar a declaração de rendimentos, bem como os membros dos órgãos sociais desta instituição. Depois mais um escândalo com o tribunal a dizer que têm que entregar as respectivas declarações...
A novela continuou até ao ultimo dos membros se demitir do seu posto e com António Domingues a dizer que se despede porque não quer passar pelo mesmo que passou no ano anterior, pois entende que essa declaração publica invade a sua privacidade. O ministro das Finanças, Mário Centeno, sabia desta situação e a principio consentiu. O problema foi a fuga para os meios de comunicação.
A ultima "cabeluda" que temos noticia é a confirmação factual ao jornal digital ECO onde se dá conta de emails trocadas entre Ministro das Finanças <-> Ex-Director da CGD <-> Tribunal Constitucional. O acordo que tinham passaria por novas leis e fazer o encobrimento de António Domingues.
A questão aqui é como é que um ministro se deixa ir em conversas a este nivel e permite que alguém vai contra a lei. Não seria melhor dizer a António Domingues nestes termos não podemos fazer nada e que o melhor seria cada um ir à sua vida? Eu entendo que sim, pois não se pode brincar a este nivel com instituições publicas pois no fim somos nós que pagamos.

domingo, 1 de janeiro de 2017

Eu tenho um sonho...

Eu tenho um sonho de que Portugal sorria todos os dias e que não recrimine quem sorri, como se fazia há alguns anos atrás quando corriam nas veias a alegria de viver e de, quem sabe, até ser apaixonado por algo ou alguém. Em que a alegria das crianças a correr atrás de uma bola seja efetivamente feliz e que estas possam viver com os seus pais, mesmo com dificuldades, mas com ajudas efetivas do estado.
Eu tenho um sonho de ver a criminalidade baixar a ponto de se voltar a poder por a chave na porta de entrada do lado de fora de casa e não ter de me preocupar. De poder andar na rua sem ter que olhar para traz por receio de ser assaltado. De poder andar na Baixa de Lisboa e não ser incomodado pelos "quer chamon?" que descaradamente o fazem nas barbas dos policias...
Eu tenho um sonho de acordar num Portugal mais próspero e responsável, mais dinâmico e menos burocrata, com mais trabalho e com menos precariedade.
Eu tenho um sonho de viver num País eticamente mais correto e menos corrupto, com mais serviços de saúde sem esquecer dos hospitais em menos gente a morrer por falta deles ou por negligência médica (muitas vezes causada por turnos de 24h), com mais educação incluindo a superiora, com os devidos recursos para que não haja alunos amontoados em salas de aula e que não haja salas de aula onde chove la dentro... Eu tenho o sonho de ter um ensino universal e gratuito.
Eu tenho um sonho de viver num País onde verdadeiramente a justiça seja justa e célere e lá porque não se tem antecedentes criminais não se vejam livres pela rua sem pagar os estragos causados à sociedade.
Eu tenho um sonho, um sonho tão grande de que Portugal tenha mais dever cívico no seu quotidiano.
Eu tenho um sonho de acordar em Portugal, que foi um dos primeiros Países a abolir a escravatura, não se volte mais a aparecer casos de escravatura seja feita por portugueses ou por estrangeiro.
Eu tenho um sonho...

A todos desejo um feliz 2017.

domingo, 16 de outubro de 2016

Uber ou táxis?



"Acabei de instalar o app da UBER e de o associar ao paypal."

"As Leis são como as meninas virgens, servem para ser violadas!"

"Meninas virgens, TOCA A APANHAR TAXIS!"

"E SE TE FOREM AO CÚ? GOSTAS? DEVIAS ESTAR CALADO POR QUE PELA TUA CARA NÃO DEVES SER BOA RÊS!"

"Vergonha"


Estas são algumas das frases do tema quente da semana que ouvi e vi escritas pelas redes sociais. Escusado será dizer que já se previa que a manifestação não ia correr nada bem, ou não estivéssemos de taxistas enfurecidos e confusos, mas antes de entrar no tema gostaria de ter um perambulo muito pessoal: a minha experiencial com taxistas e com a Uber.

Apesar de me sentir um lisboeta Alfacinha, eu moro num bairro que é colado a Lisboa, o Prior Velho, que tem alguns taxistas a residir por aqui. Também temos uma praça de táxis no bairro que maioritariamente serve as rent-a-car's que aqui exercem a sua actividade. Isto tudo é só para explicar que muitas vezes estes senhores taxistas fazem da praça de táxis o seu parque não pago... supostamente a praça é para quem está livre e quer apanhar clientes. Estou certo ou errado? Mas para estes senhores não e já la vão três vezes que estes senhores me recusam a viagem porque supostamente têm uma chamada respondida... Mas afinal não era para quem estava livre? Porque é estão na praça? Ah! Já me tinha esquecido, é para o parque gratuito.

Continuando, estive também a recolher algumas opiniões sobre o tema de vários lados e dei a oportunidade a vários taxistas que, enquanto me levavam ao destino, muitos me disseram que o grande problema era de quem estava na "mafia" do aeroporto e das praças de táxis que não querem mais concorrência e também não se querem informatizar. Atenção é a opinião dos que ""entrevistei"" pois a minha é uma pouco diferente. No entanto os membros da ANTRAL têm a opinião difusa, pois se dizem que a Uber não devia existir e que há uma providencia cautelar da Provedoria da Republica que mandou fechar a actividade desta plataforma, os mesmos dizem que deviam ter as mesmas formas de exercer a actividade e que as formações deviam ser as mesmas para a aquisição de licenças, que deviam ser regulamentadas e que os táxis deveriam poder usar a Uber como na Holanda... Mas afinal querem ou não querem a Uber??? E em termos de formação o que é que fica nos taxistas? É que as queixas que tenho de taxistas são mais do que muitas. Desde pessoas pessoas a dizer que foram levadas para uma volta na cidade para irem a locais a dois quarteirões abaixo (e falo de turistas que não conhecem a nossa cidade de Lisboa), a pessoas que foram aldrabadas no contador, a outras que apanharam o táxi porque o seu filho estava mal a precisar de ir para o hospital D. Estefânia e a atitude do taxista foi de estar a fumar com as janelas abertas e musica a altos berros. A pessoa em questão queixo-se e a resposta foi parar o carro e dizer: "se está mal mude-se". A passageira saiu e apanhou a Uber...

Eu próprio, quando trabalhei no aeroporto vi senas de pancadaria dentro do P5 (parque dedicado aos taxistas) só porque um deles destruiu e não avançou. Quando vivi em Chelas era difícil apanhar um táxi não por questões da criminalidade mas porque eram taxistas frequentadores do eroporto e não lhe interessava as viagens dentro de Lisboa. Longe vão os tempos em que os taxistas eram honrados e educados ao ponto de saírem dos carros e abrirem a porta para passageiro entrar.

No dia seguinte à manifestação os comentários junto à maquina de café eram mais que muitos e diziam a mesma coisa que escrevo. Se os taxistas queriam mostrar um ponto de vista fizerem-no de forma errada, pois ninguém tem o direito de ir contra a propriedade alheia na destruição de veículos como a comunicação social mostrou e não podem coagir contra a integridade de ninguém, como fizeram na bomba da BP do aeroporto. A coação è só para as autoridades.

Por fim a questão das avaliações ao cliente e ao condutor/taxista só há relativamente porco tempo é que se verificou que existem duas plataformas que avaliam os seus associados, mas não entra o comportamento de interacção com o passageiro.

Ontem apanhei a Uber e estou encantado. Fui bem recebido na viatura e a simpatia do condutor demonstrou logo de inicio outras preocupações como conforto do passageiro, caminho a tomar e afins. Estou impressionado, confesso, e espero continuar a usar a Uber pois tenho a certeza de que não vou levar uma "barra" quando me dirigir a algum deles e não vou pagar mais por os estar a chama.

Por fim, gostaria de deixar claro que não sou contra os taxistas, mas sim algumas atitudes que ao longo dos anos tenho presenciado ou me têm passado testemunho e para que isto não se repita:

Já agora, se quiserem um desconto para saberem como é a Uber dou-vos este código que vos vai dar uma viagem gratis (até 5€):
N372UYK8UE
Depois contem como foi.

domingo, 9 de outubro de 2016

Novo Secretario-Geral da ONU! Parabéns!


Finalmente um no centro do mundo...
Já há muito tempo que não tínhamos um português num lugar central na politica internacional e por isso felicito o senhor Eng. António Guterres pela sua vitória nas eleições para Secretario-Geral da ONU. A corrida ao cargo começou à mais de um ano e foi ganhando peso devido aos trabalhos realizados com os refugiados.
Nestas ultimas semanas tivemos a confirmação que era uma candidatura de peso na primeira volta uma vez que o candidato português saiu em primeiro lugar. A traição veio da própria Europa, com Merkel a dizer que não apoiava a candidatura de António Guterres e ainda tentou fazer um golpe ao mudar de candidato na ultima volta, com a conivência de Durão Barroso, que alias ficou-lhe muito mal assente na politica internacional... Fica a pergunta do "porque não apoiar um conterrâneo?"
Focando na pessoa do Eng. mais uma vez felicito-o e como português espero que mantenha o cargo e não nos desiluda como no seu ultimo governo. Desejo que seja uma eleição para ficar de pé como tem sido o seu trabalho com os refugiados.

sábado, 20 de agosto de 2016

Contra a corrupção

Dou os meus parabéns à turma do 11º ano do Curso Profissional de Técnico de Multimédia da Escola Secundária de Caldas das Taipas, em Guimarães por este vídeo:



sábado, 13 de agosto de 2016

Eu nasci num portugal com verdes campos

É a mais pura das verdades, pois em 1984 eram raros os campos portugueses que não fossem verdejantes dos vários cultivo ou matas e amarelados das cearas em que eu brinquei maravilhado com a beleza deste País.

Hoje a história que conto é de um inferno de Dante em que somos noticia nos sites da NASA devido ao fogo posto e que ninguém se atreve dizer nada em que as matas são queimadas por alegados interesses económicos e só a raia miúda é que se senta nos bancos do tribunal. Esta chacota da política internacional deve-se à falta da vigia das matas, da tolerância que já se vem tendo e dum "deixar andar" já muito típico português. Mas por deixar andar vão morrendo pessoas de carne e osso, vão se queimando asas e outros bens por falta de agilidade de processos.

Hoje vi um vídeo, de 11 de Agosto, em que Hernâni Carvalho a declarar que há aviões C130 que podem fazer combate a fogos, estando estes em terra e nós estamos a pagar a outros Estados aviões canadaira preços milionários. Isto a ser verdade indigna-me estarmos a darmos a luxos de País ricos.

O mesmo declara que foram pagas as formações contra incendido e não sai um unico avião ou piloto para ajudar as populações. No mesmo vídeo diz que $40% de mão dolosa e 30% por negligencia. E que as investigações param nos desgraçados que aceitam duas patacas para incendiar as matas e não se continua a investigação até ao fim. 
Agora vamos lá a ver, será que não há mais revoltados para além de mim?

Para finalizar o meu bem haja a todos os bombeiros que lutam arduamente contra estes  incendios de uma forma exautiva para o bem de quem os rodeia.

Obrigado!







domingo, 7 de agosto de 2016

Promiscuidades econômicas


Andava eu a passear pela "net" quando me deparei com um artigo que citava Catarina Martins. O tema era a promiscuidade entre os políticos e os grupos económicos. O artigo inicia deste modo que passo a citar: "Nós consideramos eticamente reprováveis e inaceitáveis todas as ligações entre governantes, deputados e grandes grupos económicos." É caso para quase dizer "força Catarina, estou contigo"! Quase! O artigo continua com referências ao orçamento de estado e às questões de aprovação de diligencias em favorecimento destes grupos económicos, o facilíssimo com que se legisla para os favorecer. E quase continuo a dizer "força Catarina, estou contigo"! Quase!
Quase, porque se bem me lembro o ex-banqueiro Ricardo Salgado deu um chorudos donativos ao Bloco de Esquerda, para que não o chateassem  muito e o BE aceitou. 
A hipocrisia destes políticos já enoja muita gente, incluindo eu, que tenho boa memória.

sábado, 16 de julho de 2016

Revisão da semana

Que semana!
Foi com toda a certeza uma montanha russa para todos nós. Ganhamos o Euro no futebol, fomos sancionados pela União Europeia, ganhamos varias medalhas no atletismo, lançamento do peso, etc., soubemos do incidente de Nice, ganhamos o europeu no oquei patins e  da tentativa de golpe de Estado da Turquia... além disso ainda vimos uns activistas a regozijarem-se com a morte de um toureiro em Espanha.

São muitos temas e prometo dividi-los por vários artigos. Mas para já as medalhas.

No Futebol tenho a felicitar a nossa selecção. Foram verdadeiros heróis e a comunidade lusófona vibrou, chorou, berrou, ficou com esperança no momento do golo. E que golo! Eder mostrou que é um avançado e que é capaz de mostrar a outros que Portugal é mais que um País maior do que um "bidonville" que tanto desprezam. Tocamos tanto no seu ponto fraco que até dizem que deveria ser repetido, imagine-se! Para além disso, Eder tem sido entrevistado vezes sem conta, expondo-se de uma forma impressionante no que toca à sua vida pessoal. Penso que deveria-se resguardar um pouco, mas a forma como ele o faz demonstra a pureza que tem, a sua transparência, a sua inocência e honestidade. Força rapaz, que há voos mais altos para ti e que tenhas mais sorte do que até então.

No Mónaco ganhamos a qualificação no triplo salto parabéns à Patrícia Mamona e bem como no atletismo e lançamentos de peso. A todos parabéns!

sábado, 9 de julho de 2016

sábado, 2 de julho de 2016

Viva à abolição da pena de morte!

A 1 de julho de 1867 Ministro Manuel Batista fez um dos maiores acontecimentos que me orgulham de ser português:
A abolição da pena de morte.

Fomos dos primeiros 10 no mundo moderno a acabar com tal acto e estou convicto de que não necessitamos da pena de morte enquanto o mundo existir. 
Temos visto que países como os Estados Unidos têm tido grande dificuldade em manter-se à margem de erros judiciais, isto sem falar que em Portugal a justiça é instrumentalizada. 
Por isso festejo com alegria o seu 140º aniversário.

quarta-feira, 29 de junho de 2016

Ataques em Istambul

Até quando é que a Europa vai ficar parada a ver tais ataques nos quintais dos que estão aqui tão perto e não vai fazer nada? Até quando vamos permitir que mais pessoas morram porque outras, em nome de uma falsa religião, matam outros e se matam sem dó nem piedade? Até quando é que vai continuar esta chacina monumental e sem escrúpulos?

Sei que o Islão é uma religião que prega o perdão entre os homens e mulheres, religião essa que prefere conquistar pela guerra em vez de "divulgar a sua palavra" pela paz. É por isso e muito mais que não a professo e recuso-a. No entanto entendo que não dá mais para através da diplomacia fazer entender a esta gente que não é assim que se faz uma nova era e por isso digo que já é tempo de reacção a quem põe a vida em tão baixo valor para assim atingir os seus objectivos. Relembro que foi devido ao desvalorizar da Europa  que o  mundo teve uma Segunda Guerra Mundial.

Por isso ou reagimos rápido ou vamos sofrer consequências nefastas...

Fica a minha nota de indignação sobre os ataques em Istambul e a falta de reacção da Europa. 

terça-feira, 21 de junho de 2016

Referendo "BREXIT"

É certo que a União Europeia está sem rumo e com bastante leviandade nos seus propósitos, uma vez que somos invadidos constantemente por produtos oriundos de fora do espaço "Schengen", como os que vêm da China. Muitas vezes entram sem pagarem impostos e outro tipo de taxas. Isto é claro que tem consequências nefastas para qualquer economia da União Europeia. Além disso os Estados europeus tinham a "mania" de inflacionar o valor do dinheiro com a impressão de notas que agora é impossível de fazer, logo as crises económicas europeias não podem ser solucionáveis da velha forma. Embora a Libra (£) ainda exista e tenha resistido este tempo todo ao Euro não se pence que está fora de desta alhada económica uma vez que é com a União Europeia que o Reino Unido faz trocas comerciais diretas com a a UE e continuará a fazer.
Se o Reino Unido votar a favor da saída do UE já não vai ter a possibilidade e força para se erguer  como o podia fazer antes de entrar para a UE, pois o RU já não é um império, mas só e apenas uma ilha do Atlântico Norte. Quais as consequências desta saída?
Tenho ouvido vários entendidos dizer que é o fiasco para a União Europeia pelo facto de todos os outros Estados em crise poderem fazer o mesmo e lá se vai o espaço Schengen mais a economia de trocas sem impostos, entre outros. Também vai dificultar ainda mais, não só quem fica dentro da União, uma vez que só haverá uma economia de peso - entenda-se a Alemanha- como o Reino Unido que passará a pagar taxas e impostos para por mercadorias cá dentro.
Numa breve reflexão e pensamento um pouco estúpido passa-me pela cabeça o seguinte facto: não se ouve a Sr.ª Merkel "zurrar" como é seu costume quando algo corre mal. Será que é de propósito? Será que apoiam a saída do Reino Unido?
Respondam vocês!...

sábado, 21 de maio de 2016

Por vezes tenho irritações

Sou um homem que por demasiadas vezes nos últimos tempos, uma vez que gosto de ter as coisas de um jeito simples e que elas venham de forma simples, sem que haja grandes complicações, mas nos últimos tempos as coisas não têm sido assim e por isso irrito-me. Por exemplo:

Quando vou às finanças (ou à segurança social) quero que quando me dirijo a eles possa resolver os meus problemas quanto for a minha vez e que não me digam que tenho que marcar uma hora, com uma monumental cara de tacho, para lá estar para me ajudarem a preencher uma declaração de rendimentos, que por sinal até já sabem os meus rendimentos, e que assim a burocracia é aumentada. Serão estes funcionários uns V.I.P.’s em relação aos outros de outras repartições? Isto irrita-me! (Também me irrita que o governo só se tenha lembrado de abolir a declaração de rendimentos para o ano de 2017. Isto irrita-me! Quero isso já!) Só mais uma coisa, se o ministério das finanças tem funcionários no atendimento devem ser sempre afáveis e quererem fazer parte da solução, ou estou errado?

Isto leva-me a pensar que as pessoas em geral são pouco educadas para fazerem parte dessa solução na vida e muito dificilmente mudarão. Isso irrita-me!

Por falar em mudança, acho incrível que muitos de nós ficamos sentados a mandar bitaites nas cadeiras do computador escrevendo, fazendo vídeos, etc. às vezes até berram aos quatro ventos que querem mudança, mas quando é necessário trabalhar para a mudança ninguém aparece ou trabalha para tal. Isto denota que há muita gente que não tem caracter ou civismo, mas é apenas um reflexo da falta de formação cívica quer de todos nós, quer dos professores que para além de não serem formados nestas matérias não querem ensinar civismo para além da ecologia ou da revisão de faltas, apesar de termos um programa para a disciplina… Isso irrita-me!

A falta de formação podia passar por um combate mais serio onde o Ensino Superior podia ser mais disciplinado, com mais civismo e quem sabe até devia ser gratuito para evitar que os alunos tenham que escolher entre irem às aulas ou comerem. Sim, isto acontece com bastante frequência. E o mais incrível é que a comunidade docente (entenda-se os professores) não querem o ensino universal e gratuito porque dizem que a disciplina e civismo vão baixar, bem como o rendimento dos alunos. Senhores professores se isso acontecer a culpa é vossa pois permitiram o insucesso, a má criação, etc. Agora baixem lá as vossas “poupas” à terra que já temos gente a passar fome para poder estudar. Isso irrita-me!

Irrita-me que os professores não só das nossas universidades, mas também do básico e secundário não coloquem sementes de empreendedorismo nos nossos filhos e muito provavelmente os nossos netos também não as terão devido, uma vez que não sabem cativar para o “se não tiverem façam vocês mesmos”, pois estão tomados pelo derrotismo e fazem pragam-no aos seus alunos dizendo que se tivessem possibilidades e fossem mais novos iriam para o estrangeiro pois lá é que se ganha bem. No fundo não passam duns velhos do restelo. Isso irrita-me!

Por fim irrita-me solenemente que em países Lusófonos tenhamos uma falta de liberdade tremenda. Que, no caso de Portugal, não se possa mudar Lei que são autenticas leis da rolha. Exemplo o cado de em todas as Assembleias deste País se possa pedir a palavra e na Assembleia da Republica Portuguesa o Cidadão nem pode fazer um gesto que seja em desagrado, pois pode ser indiciado, preso e julgado. Que pessoas que em Angola expressem publicamente que são contra o regime instaurado e sejam presos. Isto irrita-me!



Quanto a esta última questão da Assembleia da Republica Portuguesa tu podes fazer algo mesmo nessa cadeira. Assina a petição: “Voz ao Cidadão comum"



Não custa nada. Ou isso irrita-te?

sábado, 14 de maio de 2016

Será que...?

Todos nós temos uma opinião e essa opinião deve ser expressa de uma forma em que o respeito por quem nos rodeia e também com disciplina. Pois agora pergunto o que seria da lei que foi recentemente aprovada, a das barrigas de aluguer, o que seria desta lei se houvesse voz ativa no parlamento dos cidadãos será que seria aprovada? Será que a maioria dos cidadãos portugueses aceitaria a sua aprovação?
Confesso que não sei resposta uma vez que não houve um verdadeiro inquérito aos portugueses. Tendo a pensar que seria chumbada, mas ressalvo que a minha opinião é só uma e seriam necessárias mais outras nove milhões de opiniões.
Mas mesmo assim acredito que as mães deste País não iriam concordar com esta lei, mesmo com os casos excecionais que a lei argumenta, pois a promiscuidade desta lei poderá ter contornos muito difíceis de serem vividos e difíceis de provar a sua ilegalidade.
Além disso entro por dentro do campo dos afetos, que até já tive a oportunidade e de escrever, será que a mulher que se sujeitar a nove meses de gestação ficará bem consigo própria? Não quererá ela participar na vida deste bebé que vai nascer? Perguntar às quais só quem passa por elas é que pode dizer.
Por isso, acho que deve haver uma voz no parlamento e peço assine a petição Voz ao cidadão comum.
A sua assinatura faz toda a diferença!

sábado, 7 de maio de 2016

Divagações

Que semana cinzenta. E não, não estou a falar do tempo pois isso é coisa para quem não tem tema de conversa. Poucas são as coisas que merecem a atenção e mesmo essas já estávamos à espera de as ouvir ou ler na comunicação social. Soubemos de que já está marcado o julgamento dos cantores do “Grândola vila morena” no parlamento, de que o governo aumentou a nossa divida pública e que não atraiu investidores para o nosso País. Que os handlers dos aeroportos andam em sucessivas greves contra o trabalho precário, dizem eles, e o despedimento coletivo, esta ultima é a verdadeira razão. Tudo a tronar a vida do português da classe media mais “animada”, desculpem lá a ironia. Começo a pensar que o que escrevo cai em saco roto e que o “tuga” já está numa de que se lixe o País que da Troica já não nos safamos, para quê manifestar se ninguém vai fazer nada e também não nos ouvem. Que dilema o meu.

Já agora segue o meu apelo a assinarem a petição que lancei: Voz ao cidadão comum.

quinta-feira, 5 de maio de 2016

Voz ao Cidadão comum


Estas semanas a comunicam social tem-nos relembrado os fatídicos casos em que alguns cidadãos se manifestaram na Assembleia da Republica, sendo que não o podem fazer devido à lei vigente. Mas há algo de incrível na nossa dita democracia que já vai com 42 anos e que a sua Constituição fez agora 40 anos, eu passo a explicar: as Assembleias de Freguesia têm tempo e é neste espaço que à voz para o freguês, as Assembleias Municipais têm tempo e é neste espaço que o munícipe pode intervir à viva voz e na Assembleia da Republica o Cidadão Comum, no seu plenário, nem pode dar um pio porque é preso e indiciado. Ou até mesmo se mostrar algum sinal de indignação.

Mas afinal onde fica a Liberdade de expressão e informação (Artigo 37º), que está consagrado na Constituição da Republica Portuguesa? E será que não está afetado o Artigo 2.º- Estado de direito democrático, pois nele está escrito: “A República Portuguesa é um Estado de direito democrático, baseado na soberania popular, no pluralismo de expressão e organização política democráticas, no respeito e na garantia de efectivação dos direitos e liberdades fundamentais e na separação e interdependência de poderes, visando a realização da democracia económica, social e cultural e o aprofundamento da democracia participativa.(1)” Será que sou eu que estou louco? Pois eu vejo uma clara dupla violação.

É preciso dizer que não é “bonito” interromper uma sessão plenária oficial de um órgão de Estado, mas também não dão outra saída aos cidadãos portugueses uma vez que estes não têm a possibilidade te se exprimirem perante todo o parlamento português e de certa forma faz lembrar outros regimes que até eram favoráveis à “lei da rolha”.Pior ainda é o facto de poder haver pena de prisão para quem andou a cantar o “Grandola vila morena” Nas arcadas do parlamento. Prisão? Será mesmo necessário?

Eu acredito que se houver tempo dedicado a ouvir cidadãos naquele que é o espaço do povo por excelência, entenda-se o parlamento da Assembleia da Republica, se possa talvez modificar, influenciar, refrescar ou até reavivar opiniões parlamentares sem ter de sofrer a filtragem das audiências da AR e sem a disciplina parlamentar que está instaurada ou até mesmo repreensões criminais desde que se faça com ordem, respeito e disciplina. Por isso peço ao leitor que assine a petição em baixo para que a lei seja alterada e a democracia possa vingar.




Digamos não às leis da rolha!
Viva a Democracia!
Viva Portugal!






        (1)   O texto oficial da Constituição da Republica Portuguesa, retirado do site oficial da AR (http://www.parlamento.pt/Legislacao/Paginas/ConstituicaoRepublicaPortuguesa.aspx) ainda não sofreu alterações face ao novo acordo ortográfico, pelo que o autor do texto não quis altera-lo para manter a sua originalidade e autenticidade.

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Trabalhar com dignidade



Este último fim de semana fomos confrontados com a falta de condições dos agendes de segurança da PSP e Guardas da GNR que me fazem perguntar se as suas condições não são de bradar aos céus, pois o que não se pode fazer aos infractores e criminosos está a ser permitido fazer aos homens da lei.
Neste caso pergunto o que é feito dar regras e condições de trabalho que todos nós, cidadãos deste País pelejamos e entendemos que são dado adquirido? Só porque estão vinculados à obediência e disciplina militar não têm direito a serem tratados com dignidade?
A reportagem da TVI mostra camaratas que parecem de navios onde militares e paramilitares partilham a mesma cama e estão cheias de humidade nas paredes o que se advinha a falta de manutenção de esquadras quarteeis. Mas Portugal até tem um bom regimento de engenharia e se não há dinheiro para grandes reparações porque não usar este recurso que está na mão dos militares? Pois tanto quanto sei este regimento até já não tem grande trabalho e também sei que até está a reformar escolas e outras instituições. Não quero dizer com isto que não se deve reformar escolas e outras coisas, mas deviam ter um pouco de mais camaradagem entre as varias forças de segurança e desta forma interajudarem-se. Eu acho que já tive a oportunidade de referir a falta de condições neste blog, mas não fazia ideia da gravidade da situação...
Outra coisa que focavam era a questão do deslocamento necessário de militares naturais do interior do País para os grandes centros. Esta situação é em parte para não haver retaliações de criminosos à familiares dos agentes de autoridade e em parte entendo, mas quando a maior parte destes agentes da GNR estão destacados em Lisboa sendo esta uma cidade sobre o comando e segurança da PSP dificilmente posso aceitar que assim o seja pois sei que estes militares são necessários no interior do nosso País. É uma atitude incongruente de generais e outros pensarem que, em tempo de crise se possa usar recursos humanos para seu próprio proveito... No mínimo é vergonhoso! (e se acham que estou a mentir expliquem-me como se fosse muito burro o que são os ordenanças?)
Nos tempos que correm admito que haja um ou dois ajudantes de campo, mas não mais do que isso, pois tudo o que seja a mais é desperdício e falta de organização.
Isto em que mudar!

Boa, Catarina Martins!

Segundo Constança Cunha e Sá "é uma iniciativa ridícula" a mudança do nome do cartão de cidadão (isto na TVI24). 
Note-se que uma mulher, de esquerda, diz basicamente que a outra de esquerda não tem noção do que está a fazer. Segundo Cunha e Sá "o ridículo mata", é isto até pode descredibilizar as istituições da democracia e que se assim foce tinha que mudar a Constituição Portuguesa e asseguir a gramática portuguesa.
Parece que mais uma vez se discute flivilidades e burocracias de sircunstancia enquanto morre gente à fome ou conta tudões para subreviver.

O ridículo é tão grande que a minha mãe quer propor um cartão de "cidadona"...

sábado, 16 de abril de 2016

E voltamos ao mesmo!

Já há muito que protesto e protesto e volto à carga novamente mais uma vez. Mais uma vez porque o governo actual se dizia de mudança não mudou a Secretário de Estado da Juventude e do Desporto como os jovens desta nação o desejavam... Para terem uma noção os pedidos que seriam avaliados por técnicos ligados à juventude agora são sobrecarregados nas pessoas que estavam e estão ligados ao desporto ficando os projectos e pedidos engavetados e sem respostas. Já não há técnicos que tenham valências de ajuda psicológica para estas idades o que parece ser um valete desleixo para as gerações futuras.
Esta semana o o Sr. Secreterio de Estado com a responsabilidade da pasta demitui-se por achar que o governo não quer fazer mais para além de legislar sobre a matéria e por incompatibilidades com o Sr. Ministro da Educação. Parece ficar a ideia que também o governo socialista também não quer dar o direito de cidadania ao futuro da Nação. 

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Barrigas de aluguer

Há alguns dias o Bloco de Esquerda veio a publico com a ideia de que é necessário legislar favoravelmente em casos particulares sobre as barrigas de aluguer, uma vez que não se consegue controlar o aumento de casos que têm aparecido e também com a desculpa de que há mulheres que não podem ter filhos.
Entendo que, por ser homem, nunca vou perceber a fundo as questões de maternidade e gestação de um criança e por isso perguntei a algumas mulheres o que achariam destes casos e que soluções dar a mulheres que não tenham a possibilidade de gera uma criança por impossibilides fisiológicas. As respostas foram todas no sentido de não se abrir as portas da legalidade nem para estes casos específicos, uma vez que o sentimento de uma mulher em relação ao ser que vai inicia-se na gestação. São criados laços afetivos que mais ninguém tem em relação aquele que vai nascer. Esta relação de afectos pode colocar a mulher que gerou este novo ser num estado psicológico devastador e que pode levar à loucura ou até mesmo à recusa da entrega das crianças a quem pagou para ficar com elas. É preciso ter em conta que depois de legalizar este tipo de situação a linha da legalidade fica muito ténue e difícil de determinar o que está fora dela.
Isto faz lembrar outros projectos de que se optou pela despenalização de ilegalidades em vez de reforçar as autoridades no combate à criminalidade. No caso das drogas leves o Estado Português teve de recuar pois vimo-nos obrigados a isso e a experiência diz-nos que vai ser um mau resultado se este novo  projecto de lei for para a frente.
Também tenho que relembrar que há muitas crianças para adotar em instituições apoiadas pelo Estado e que essa legislação valeria a pena dar uma valente revisão, pois não acho que 7 anos seja um prazo admissível para se poder adotar e fazer o bem a alguém necessitado.

terça-feira, 22 de março de 2016

Acção Europa, acção!

Já por viárias vezes tive a oportunidade de escrever no meu blog “Criar na Mente” duas coisas às quais parecem estar de ouvidos moucos todos aqueles que têm responsabilidade de segurança na nossa Europa, eles são a necessidade de colocar um ponto final na Síria, incluindo o DAES bem como o ISIS, com a manutenção da paz e o fecho do espaço Schengen para cidadãos extra acordo. Isto iria acabar com as movimentações de pessoas indesejadas dentro do “Super- Pais” que a nossa União Europeia se transformou.



A necessidade de terminar o conflito na Síria, bem como no médio oriente é urgente pois poderia estabilizar tudo o que são as rixas, estabelecer novos acordos bilaterais de cooperação e prosperidade para além de por definitivamente travões com o ataque iminente dos grupos radicalizados que querem invadir a Europa para transforma-la em califados de uma super-nação que não tem ponta por onde se lhe pegue.

Hoje fui acordado com a notícia de que a nossa Capital Europeu tinha sido atacada em três locais diferentes e que havia centenas de feridos e 48 mortos. Passa-me um arrepio pelas costas e a ideia de que o meu País pode ser atacado a qualquer momento e não há reação possível por parte das forças armadas… Até quando? Até quando tenho que chorar Madrid, Londres, Paris e agora Bruxelas, esta última a quem eu envio uma nota de pesar e dor pelos mortos e um desejo de rápidas melhoras a quem ficou ferido. Será que terei que chorar a morte de outros locais, desta vez no meu País?  Até quando?

Acabe-se com a hipocrisia e a burocracia para se resolver esta situação!
É tempo de acção!

sexta-feira, 18 de março de 2016

Oh! Santa ignorância!

Valha-nos São Jorge, Padroeiro de Portugal (e quiças da sua cultura ou falta dela)!

Há uns dias um amigo publicou um artigo do Presidente da Republica Portuguesa a beijar o anel papal e escreveu umas malandras provocações, um pouco sem saber ao certo o que o propósito de tal ato.

Mas eu explico!
É sabido que o Professor Marcelo Rebelo de Sousa é um Católico assumido e que respeita os preceitos Católicos. Um deles é que na presença de Sua Santidade, o Papa, deve beijar o anel por uma razão tão simples quanto esta: conter um pedaço do Santo Lenho onde Cristo foi crucificado, ou pelo menos naquele que se acredita.

Não tem nada a haver com parvoíces que li e que entendam que é por uma crença que se faz este gesto e não por ideias mafiosas... Valha-nos Santa Barbara! -que o meu estômago já está em trovoadas de tanta ignorância junta, pois algumas cabeças só vêm o lado politico da coisa. Até parece que voltei à década de 1960, quando o falecido J.F. Kennady visitou a Santa Sé e por questões politicas as quais deixou-se levar não beijando o anel ou se quer se ajoelhou.

Mas afinal a onde é que anda a liberdade religiosa?


terça-feira, 15 de março de 2016

Ontem e hoje são dias de luto.

Era uma pessoa de grande capacidade artística e não conseguia parar quieto.
Portugal estremeceu ontem com a perda do Sr. Contente, que denunciou descontente a verdadeira sátira do estado da nossa não. Ele é Nicolau Breyner que conseguiu fazer o seu objectivo: ser amado por todos.


Até um dia!

domingo, 13 de março de 2016

CDS/PP Nova Presidência




Os portugueses em geral já se habituaram a decisões irrevogável da parte do Presidente do CDS/PP, mas que volta e meia deixam de o ser. Primeiro não queria viver da politica, mas após quinze anos não lhe sabemos outro rendimento. Não quis ser presidente de partido, mas em 1998 sobe à presidência do CDS/PP. Não queria governar, mas participou activamente num governo chegando a ser Vice-primeiro Ministro, pasme-se, pois esta figura não existe na lei. Pelo meio deste governo era irrevogável a sua saída do governo como ministro e na mesma semana revogou a sua decisão para então ser "Vice".
Andamos nesta dança à 18 anos e quem sofre é Portugal nas suas camadas mais baixas. Porquê? Criando instabilidade, desacreditação e por consequência das irrevogabilidades revogáveis do chamado Paulinho da feiras...
Paulo Portas decidiu não candidatar-se novamente à presidência com mais uma atitude irrevogável. Vamos ver até quando!

Quanto à nova presidente Assunção Cristas envio-lhe os meus parabéns!

sábado, 12 de março de 2016

Ciclo de vida


Quando eu nasci, há 31, a minha mãe teve-me na Maternidade Alfredo da Costa. Fui para casa após uma semana e fiquei uns meses com a minha mãe. Mais tarde a minha madrinha e padrinho de baptismo, que são meus primos, ficavam comigo enquanto a minha mãe trabalhava numa repartição publica, isto durante os meus primeiros anos de vida. Portanto alguém da família e da confiança  da minha mãe e do meu pai para cuidar de mim e começar a formar-me. Aos três anos fui para um infantário e continuei o normal percurso de uma pessoa, com os seus altos e baixos, com as brincadeiras que nos eram habituais e com com as quedas e mazelas frequentes, quer físicas quer afectivas. Isso fez-me crescer e ser quem sou hoje.
Há uns dias, numa conversa de colegas, surgiu o facto de uma das pessoas que trabalha comigo falar que teve um bebé há pouco tempo, mais ou menos após seis meses o novo rebento foi para um berçário. Tem seis meses apenas!
Isto faz-me pensar e repensar na forma actual de educar os nossos filhos, pois dei-me conta que é frequente os casais fazerem este tipo de atitude para solucionar o facto de cada vez mais pessoas trabalharem por turnos e não terem ninguém com quem possam deixar os filhos. Ou seja, são por assim dizer obrigados a deixar que outros, que podem até não ter os mesmos valores dos pais, iniciarem a formação dos seus mais pequenos e por vezes ficam com essas pessoas anos a fio. Pois pensem lá um pouco, se os primeiros anos são o que nos moldam a personalidade e nos fazem ter respeito por outros, criam-se laços entre os pais e os filhos.
É certo que mais cedo ou mais tarde estas crianças teriam que começar a socializar, mas não sei se é benéfico fazê-lo tão sedo.
Continuando, mais tarde pode passar para um infantário e descobrir que há mais meninos como ele e se calhar descobrir as diferenças de género, pois foi por essas alturas que descobri isso. Foi nestas alturas que no infantaria "Alvalade" que comecei a jogar à bola, à apanhada e à minha maneira socializar um pouco como os que me rodeavam. Mas nesta conversa que tive dei-me conta que é frequente os miúdos verem filmes e televisão. Ou seja, para não darem tanto trabalho põe os miúdos a ver todo o tipo de tretas da Tv. e quem os educa é a Tv. pois eles não estão para ter trabalho de verdadeiramente educar ou, segundo o que pude apurar, não têm pessoal suficiente para supervisionar as crianças, uma vez que as "propinas" do infantário são baixas, na sua maioria. As crianças que crescem nestes moldes desenvolvem personalidades apáticas em relação ao que as rodeia, segundo alguns especialistas, e aqui é o problema.
Desculpem estar a falar frequentemente de mim, mas eu sei o que posso expor da minha vida e assim fica mais fácil e evito burocracias. Mas voltando a falar de mim, foi neste anos que sei que a minha educação foi marcada e não como muitos pais pensam que é já na escola primaria que vão ser educados. As crianças vão para a primaria para serem formados e isto não é a mesma coisa que educar, pois o propósito da escola é fazer com que os meninos aprendam a escrever, contar e no decorrer da sua formação aprenderem um oficio ou estarem, de forma geral, minimamente preparados para um oficio. Já educar prevê a vivência em sociedade.
Como solucionar isto? Penso que se devia apostar em postos de trabalho mais regulares e se assim for o caso tender para um apoio maternal diferente, mais alargado, mais para o ser humano do que até agora temos.

Prometo continuar a escrever sobre isto nos próximos artigos do blog.

quinta-feira, 10 de março de 2016

Eutanásia

Estas semanas voltou a debate público a questão da eutanásia.
(Permitam-me por o dedo na ferida à minha maneira!)
O tema é delicado, não só pelas questões éticas mas também pelas questões morais envolvidas neste ato e por quem o deseja praticar e que deseja a sua própria morte.


A questão não podia ser mais polémica, se por um lado queremos que a medicina nos ajude a manter vivos, por outro não queremos que ninguém nos faça sofrer, tento ou não uma condição medica que nos condicione e que nos leve a pensar que a solução é tal ato. O meu grande e maior dilema é mesmo esses os condicionamentos que poderão um ser humano a querer a morte, pois não são só as doenças de condição física que nos levar a pensar no fim da vida. Olhemos então a pessoas que já estão no seu jubileu da sabedoria, sim esses que alguém chamou se “pessoas na terceira idade” e que a sociedade tratou de chamar velhos com desdém e esqueceu que a maior sabedoria de vida está nestas pessoas. Muitos já não vêm o seu próprio sentido de vida, muitas vezes porque os filhos trabalham demais para receber de menos numa conjuntura que está a levar-nos ao extremo e que lhes falta a paciência de cuidar dos seus sábios. Eles são muitas vezes atirados para “lares da terceira idade” porque supostamente ali têm mais cuidados e cuidadores, mas todos sabemos que muitas vezes não acontece (demasiadas vezes, para ser mais sincero), essas pessoas por não terem um propósito de vida preferem a morte do que estarem a viverem a arrastar a sua carcaça nalgum canto, desculpem a franqueza. Não é para menos, pois nota-se em muitos casos depressões misturadas com doenças cronicas, mais a falta dos seus familiares (que melhor ou pior os visitam ao fim de semana, quando o fazem). Faz pensar a qualquer um de nós para onde é que vamos, pois isto se não mudar vai nos calha! Devemos nós, portugueses, deixar por questões de depressão alguém pedir a outra pessoa que lhe dê algo a tomar ou injetar para morrer? Ou devemos criar propósitos a quem tem o conhecimento da vida e faze-los sentir melhor com a vida? Não devemos criar condições para estarem mais perto do seu núcleo familiar? Ficam as perguntas!

Alguns podiam argumentar que isto é só uma parte dos problemas que podem aparecer, que casos terminais, casos de tetraplégicas ou outros é que devem ser considerados para a eutanásia. Então eu vos digo: exploremos esses casos.
De facto existem, mais uma vez vamos bater nas questões de depressão e de uma certa sanidade psicológica do endividou em causa, mas posso relembrar que há muitos bons exemplos que preferem viver e que são uma inspiração para quem é dito como “normal”. Um desses exemplos é Nick Vujicic, australiano, orador motivacional, que até é uma vedeta do YouTube (aconselho a ver os seus vídeos) que que nos diz sempre com o seu sorriso próprio que não quer morrer que que prefere a vida. Como é de se antever quer que todos vivamos a vida. Volto a perguntar as mesmas perguntas do penúltimo paragrafo que escrevi até aqui. Será que tem a mesma opinião ainda?
As doenças terminais e outros casos de coma temos sempre de ter em conta que, a meu ver, não é egoísmo de nossa parte mantermos essas pessoas vivas pois a ciência está sempre em mudança e com novas soluções para casos destas naturezas. Sei de alguns casos em Portugal de pessoas que estão acamadas à quase 20 anos, em que os seus movimentos são apenas do pescoço para cima e com enormes problemas em que a sua vida é sustentada apenas por máquinas, mas que quer viver e que por razões de mantimento da sua privacidade não vou dizer quem são. Qual a diferença mais uma vez é o estado psicológico em que se encontram.
Poderia estar aqui a tentar expor milhares de casos contra a corrente dos media, mas acho que a paciência do leitor iria-se esgotar, como alias acho que já começa a acabar, mas coragem leia atá ao fim pois falta pouco.
Há outra coisa que me questiono e que na verdade ninguém me quer dizer e que eu faço questão de por o dedo na ferida: quem é que tem a responsabilidade de pagar isto tudo e quem é que ganha dinheiro com isto?
Sei que é um pouco perverso pensar assim desta forma fria, mas o que é facto é que vivemos numa sociedade capitalista e que nada se faz sem dinheiro, até mesmo salvar vidas. Por princípio e à luz do que acontece com a interrupção voluntária da gravidez, será o Estado a pagar as custas de tais atos assistidos. Por outras palavras somos todos nós que o faremos, pois o Estado é composto por todos os Cidadãos e não apenas pelos que se dedicam à política. Isto é claro, porque tenho quase a certeza que as custas serão elevadas e se um rico tem esse direito um pobre também tem que tê-lo e é certo que vai recorrer ao sistema nacional de saúde para atingir o seu propósito. Ou seja, eu, você e quem estiver ao nosso lado vamos pagar para alguém se suicidar de um modo assistido… Faço-me entender? E também vamos dar dinheiro a pessoas que era suposto serem vocacionadas para curar e manter a vida para depois fazerem justamente o contrário. Perverso, não? Será que é licito receber para ajudar a morrer? Será que isso é um nobre serviço? Será que quer ter participação, mesmo que indireta, na morte de alguém? Mais questões que, mais uma vez, ninguém me responde.
Sei que os sentimentos e o tratamento racional do ser humano é confuso nas horas que temos de digerirmos estas questões de doença avançada e que ficamos em aflição de aliviar a dor de quem sofre, pois não queremos para os nossos entes queridos a inflexão de dor e que podemos parecer que a morte é a maior solução para determinados casos, mas eu sou um humanista e entendo que não se deve condenar à morte ninguém, nem obrigar alguém a assistir ao suicídio. Já nem me atrevo a ir pelas questões do aborto e abomino a pena de morte. Entendo que a vida deve ser preservada em todas as suas formas e que a questão da eutanásia vai contra este meu princípio. 
Relembro também a estes “eutanistas” esquecidos que “enquanto há vida, há esperança” e é a própria ciência que nos diz que quando o paciente está motivado para a sua cura que há mais possibilidade de esta se concretizar, para além do frequente avanço frequente da medicina e da ciência em geral. 



Viva à Vida!

domingo, 7 de fevereiro de 2016

Orçamento de estado

Eu detesto, mas detesto mesmo quando tenho de dizer um "e eu não disse?". É que me irrita a forma destes actores políticos prometerem e não cumprirem.

No fim havemos de assistir a um Orçamento de Estado igual ou pior do que o proposto pelo PSD e com a desculpa que a União Europeia não deixou ser de outra forma.

Raios para as promessas descabidas!

sábado, 30 de janeiro de 2016

O Costa que além chamou: "O Costa do Castelo"

Sempre preferi não comentar o Dr. António Costa, não por ter algum tipo de afinidade ou proximidade com este senhor, mas sim por não querer dar importância a alguém que dizerem ter um carácter demasiado forte para desempenhar funções de responsabilidade publica. Eu só tive a infelicidade de ser empurrado por este senhor numa manifestação do 25 de abril, há dois anos, eu e mais uns quantos) por este chegar atrasado. Diga-se de passagem que o Dr. Costa, então presidente da CML, não levou um açoite por pouco. Enfim, o que lá vai, lá vai!

Hoje chego ao meu limite de todos os limites, quando me apercebo que o empossado Primeiro-ministro de Portugal vai para Bruxelas com um orçamento de estado que o mais certo é ser chumbado pelos membros da união europeia, já passados três meses de tomar posse e não ver nenhum crescimento económico no País. Digo-os desde já que é impossível cumprir com tanta promessa sem que haja dinheiro em caixa nos próximos meses... Isto é claro como água!
Olhando para o anterior governo PS, tenho uma noção de com este tempo de governação, o Sr. José Sócrates já tinha o inicio de inalações de empresas internacionais as quais ainda hoje aqui andam. Também reconheço que tal senhor teve bastantes falhas, mas tenha trabalho feito com três meses de governação.

Sinceramente não me admirava que este ano o orçamento de estado, quando for aprovado, não contemple sequer metade das promessas do Dr. António Costa, com a desculpa que o resto da Europa não o vai aprovar e que assim terá de ser para nosso bem.

Vai uma aposta!