Hoje faço trinta anos
e mais do que nunca acho que faz sentido um exame de consciência,
ficando transparente para todos e para mim próprio.
A maior parte das
pessoas que me conhece não sabe que descendo de uma família nobre
originaria da actual vila de Carvalhosa, Conselho de Passos de Ferreira, família essa das mais distintas da nossa nação, desde o tempo de D.
João I, e que recebeu de herança as armas (o escudo familiar) da Família Palhavã, que ainda hoje têm terras em Benavente.
Nasci num dia carregado de personalidades nascidas tais como: de dois Prémios Nobel (Tobias Michael Carel Asser, prémio Nobel da Paz em 1911, e Russell Alan Hulse, prémio Nobel de Física em 1993), de um Rei (Eduardo IV de Inglaterra), de um presidente Norte-Americano (James Monroe),de muitos artistas, de um comediante (Ricardo Araujo Pereira, em que as semelhanças também são cabalísticas), de dois estadistas ditadores (António Oliveira Salazar e Saddam Hussain), de futebolísticas (muitos e dos mais variados países), etc.
Mas no entanto quando olho para traz tenho uma colecção de insucessos desde chumbos na escola, a vida mal programada, etc. Nasci em plena crise económica com o FMI e hoje também o temos em Portugal passados 30 anos para uma geração não ter futuro... Será que vale a pena?
À cerca de um ano enegrecei num movimento cívico, o Mais Lisboa, onde fiz parte de uma listar e despertei para acções cívicas e politicas. Pelo meio fui acusado de querer poder quando o que eu quero é que este País mude, que haja mais participação, etc.
À cerca de um ano enegrecei num movimento cívico, o Mais Lisboa, onde fiz parte de uma listar e despertei para acções cívicas e politicas. Pelo meio fui acusado de querer poder quando o que eu quero é que este País mude, que haja mais participação, etc.
