domingo, 27 de outubro de 2013

Descriminação no encontro de emprego

As minhas experiências na busca de emprego já são variadas e assim, como já é de esperar, tenho uma colecção de desculpas das mais estapafúrdias para dizerem-me NÃO.
O que me incomoda é que as desculpas em si nem o facto da minha "candidatura encontrar-se para analise" na maior parte das empresas a que concorri. incomoda-me, ui se me incomoda, quando o anuncio é para copeiro/a numa famosa pastelaria da Av. de Roma e quando eu chego para me apresentar dizem que não porque querem uma senhora, uma vez que as fardas eram de mulher e não iam despender dinheiro em fardas novas, ou quando olho para um anuncio do Correio da Manhã em que diz:
 "Prescisa-se Empregada/o de Balcão dos 20 aos 30 para Oculista em Odivelas c/ exp.ªde atendimento ao Publico.
Entrada imediata.
Telf.: 9---------"
e alguém me responde que é só para senhoras! Nem quis saber onde eu era, a idade (que por acaso ainda estou dentro), etc.!

Em fim, eu não tenho a certeza, mas creio que as vagas de emprego têm de ser obrigatoriamente para ambos os sexos. Contra o género feminino não tenho nada a apontar e acho que devem ter o mesmos direitos que o género masculino, mas acho que é descriminação tanto para um lado como para o outro. Se há capacidade técnica e física para desempenhar tais funções porque raio fui descriminado!!!
Ou até mesmo que isto aconteça com mulheres deste Portugal a fora, porque raio são descriminadas?

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Video "Lisboa"

Uma visão sobre a cidade de Lisboa e uma viagem por um pouco da sua vivência dentro desta cidade de cultura quase própria.


terça-feira, 8 de outubro de 2013

Pensamento vago

Como é que pensamos pagar a divida da segurança social se, segundo Freitas do Amaral, o principal devedor é o próprio Estado?
É que esse tipo de receitas são os trabalhadores do estado que a pagam e vemos a olhos vistos que há redução dos postos de trabalho da função publica. Como é que o estado vai pagar essa divida?