sábado, 25 de março de 2017

Procura-se o Neo-Carlos Magno

À esquerda: Carlos Magno
Todos nós percebemos que a Europa está adormecida, que o mundo árabe anda aos pulos e até parece que ninguém os trava. Mês após mês somos confrontados com a irracionalidade de alguns agentes ditos Islâmicos que insistem à força implementar califados na Europa e no resto do mundo. A ultima foi em novamente Londres, anteriormente em Berlim, o terror já passou por Paris, Bruxelas (embora neutralizado) e mais um bons pares de cidades europeias onde a chacina e impiedade reinaram por vontade de uma defesa errada de um Islão errado.
Isto é nada mais, nada menos um déjà vu do que à mil duzentos e cinquenta anos, quanto a pretexto de uma religião se tentou conquistar à força a Europa.
Só não se deu porque houve um homem que se insurgiu e não os deixou passar, esse homem foi Carlos Magno.
É certo que este homem fez coisas bastante questionadas, mas o que é certo é que foi o principio de uma "rolha" que não deixou passa a ideia de califado que já  perdura à séculos. Mas também como ele houve novos movimentos de Arquitetura, de escrita, de pensar, de ensinar.
A Europa está adormecida e mais uma vez não quer querer que tem uma ameaça já dentro de si. Não quer acreditar em novas ameaças e não luta por que é verdadeiramente um flagelo, pois não sabe viver em comunhão democrática ou liberdade religiosa. Precisamos de um novo Carlos Magno para que não voltem a acontecer imagens como estas:




domingo, 19 de março de 2017

Carta ao meu pai

Hoje é dia do Pai.

Tenho grandes saudades tuas, a serio. E ficou tanto por dizer… É difícil não ter por perto e não te poder abraçar. Tenho saudades dos tempos em que tratavas de tudo e te preocupavas com tudo o que eu e a minha irmã fazíamos. As traquinices e disparates, as notas da escola, o comportamento, o arranjar emprego, etc.
Sem dares por isso foste o pilar otimista da família, mesmo com as questões que às vezes nos distanciavam, e como é óbvio se sou o que sou e enveredei pela Arquitetura é devido a ti, que sempre me puseste entre levantamentos e projetos de arquitetura. Sim, tu és um dos culpados. Esse otimismo do “depois logo se vê” fez de ti um lutador nato pela tua família e todos nós ainda te recordamos por esse motivo.
Já passaram 6 anos que partiste e só consigo lembrar-me do dia do teu nascimento todos os anos que
passam, especialmente depois da tua morte, mas para mim é como estivesses vivo. Hoje estás acompanhado com as tuas irmãs, com a particularidade da recém chegada a onde estás da tua irmã mais velha há poucos dias.
Sinto que tenho falta do teu atirar de cabeça para as coisas e vontade de trabalhar para vencer o mundo. Do “aplica-te” que tanto dava pano para mangas… e que em muita coisa hoje tenho de te dar razão.

Se poderes olha aí do alto por nós que te ainda te amamos.


Feliz dia do Pai!